Háwellã-ná se aproximou do oasis com calma e atenção redobrada. Havia viajada vários dias pelas terras devastadas e suas preces finalmente pareciam ter sido atendidas. Ainda ficava surpresa com a visão de uma Lágrima dos Deuses, mas os oasis eram o grito de liberdade da própria terra e Háwellã-ná sabia disso muito bem e sempre que encontrava um era acobertada por uma euforia e felicidade.
No seu percurso ela passou por um batalhão do Exército Abissal. Eles faziam uma incursão nas Terras Férteis estranhamente transitando em silêncio. Háwem pediu a um tordo que ele levasse uma mensagem sua, uma vez que sua missão não poderia acabar, mas as guildas deveriam ser avisadas daquilo.
D entro do oasis Háwellã-ná contemplava tudo com calma e atenção, identificava os animais e estes a identificavam, viam que ela não queria luta, apenas, assim como eles, um local para descansar.
Finalmente ela viu aquilo que a levara nessa demanda, uma robusta árvore de copa vasta e uma grande quantidade da exótica noz. Havia encontrado a mesma durante uma caçada e ficara intrigada com aquilo, viajara por dias buscando encontrar pistas da árvore, e, finalmente chegara àquele oasis, seus olhos cheio de lágrimas de pura felicidade.
Agora era levar algumas nozes para as estufas das Terras Ermas e esperar que os druidas conseguissem fazer ela vingar. Quem sabe ela poderia dar seu nome a doce e robusta semente.
Os elfos afirmam ser a mais antiga das raças de Hoveran, mas os draconianos negam isso angariando a eles esse título. Independente disso os elfos sofreram mudanças drásticas no período de escravidão, sua afinidade mística diminuiu, seu lado mais selvagem aflorou e grande parte da jovialidade dos elfos se esvaneceu graças a eras de tortura e sofrimento.
No seu percurso ela passou por um batalhão do Exército Abissal. Eles faziam uma incursão nas Terras Férteis estranhamente transitando em silêncio. Háwem pediu a um tordo que ele levasse uma mensagem sua, uma vez que sua missão não poderia acabar, mas as guildas deveriam ser avisadas daquilo.
D entro do oasis Háwellã-ná contemplava tudo com calma e atenção, identificava os animais e estes a identificavam, viam que ela não queria luta, apenas, assim como eles, um local para descansar.
Finalmente ela viu aquilo que a levara nessa demanda, uma robusta árvore de copa vasta e uma grande quantidade da exótica noz. Havia encontrado a mesma durante uma caçada e ficara intrigada com aquilo, viajara por dias buscando encontrar pistas da árvore, e, finalmente chegara àquele oasis, seus olhos cheio de lágrimas de pura felicidade.
Agora era levar algumas nozes para as estufas das Terras Ermas e esperar que os druidas conseguissem fazer ela vingar. Quem sabe ela poderia dar seu nome a doce e robusta semente.
Os elfos afirmam ser a mais antiga das raças de Hoveran, mas os draconianos negam isso angariando a eles esse título. Independente disso os elfos sofreram mudanças drásticas no período de escravidão, sua afinidade mística diminuiu, seu lado mais selvagem aflorou e grande parte da jovialidade dos elfos se esvaneceu graças a eras de tortura e sofrimento.
O orgulho elfico foi retomado quando Shak-Narow organizou a grande revolta, ele se tornou o primeiro e maior herói élfico, sendo o principal arauto de Malakara e o fundador da guilda Sombra Algoz.
Atualmente os elfos fazem destes feitos sua herança a todos os povos e fundamentam nisso seu orgulho, mesmo depois do sumiço de Shak-Narow, os elfos afirmam que ele partiu em missão e que em breve voltará, talvez até com as cabeças do Conselho Infernal em sua bolsa.
Hoje em dia os elfos, em sua maioria, optam por uma vinda simples, de preferência em lugares ermos ou em pequenas ilhotas as margens das quedas d'água de Esplendor, vivendo de caça e pesca. Aqueles que realmente vivem na Grande Cidade preferem os andares superiores onde podem ter acesso aos jardins suspensos.
Apesar de diminuta, a afinidade mística dos elfos não sumiu por completo, Malakara fortaleceu o vínculo da raça com a natureza dando a ela algumas habilidades como Falar com Animais, Ouvir o Vento e Lendo a Natureza.